O estudantado galego organizado tem, entre os seus objectivos prioritários, o ataque a toda manifestaçom material ou simbólica de fascismo nas Escolas e Faculdades do País.
O estudantado galego organizado tem, entre os seus objectivos prioritários, o ataque a toda manifestaçom material ou simbólica de fascismo nas Escolas e Faculdades do País.
Durante o período pré-eleitoral, umha entidade de nova marca, autodenominada GER (Grupo Estudiantil Renovador), amparada polos grupos de poder burguês na Universidade de Compostela, e com ramificaçons entre certo sector do professorado mais reaccionário (entre eles sectores da seita integrista Opus Dei e membros do Partido Popular), fijo apariçom na passarela eleitoralista que tam boa acolhida tem entre outros "activistas polo sufrágio", como os CAF ou IESGA.
De AGIR tivemos conhecimento direito da apresentaçom de candidaturas deste obscuro colectivo nas Faculdades de Económicas e Empresariais, e mais na de Direito. Nesta última, a nossa organizaçom advertiu umha intensíssima campanha propagandística destas mocidades fascistas que foi retirada na sua totalidade por militáncia da nossa organizaçom.
Por volta de 100 suportes diferentes, cartazes e colantes fundamentalmente, fôrom arrancados num exercício de pedagogia acerca de como é que na práctica o estudantado galego nom vai permitir que estes miseráveis se promocionem como se nada acontecesse.
Reacçons da extrema direita
Dous dias após ameaçarem com denunciar um companheiro de AGIR que exercia tarefas de higiene, um jovem de pouco entendimento achegou-se ao local dos CAF em Direito para advertir que "no tengáis esperanzas de ganar las elecciones porque a nosostros nos consigue los votos el Decanato". Toda umha declaraçom de princípios.
Que saibam os fascistas que pretendem "autoorganizar-se" na Universidade, e os seus cúmplices "superiores", que tenhem um inimigo que nom vai permitir de nengum jeito que qualquer actividade no seu nome se desenvolva com normalidade. E esse inimigo é o estudantado rebelde organizado em AGIR.
Procuram assentar grupúsculos reaccionários
Paralelamente, nas Faculdades de Políticas e de Arte, Geografia e História, os colectivos amarelos, correia de transmissom do poder espanholista na USC, pretendem assentar-se com iniciativas, ora de antigo, como Prologos no caso da primeira, ora recentes, como Vindeiros, no caso da segunda.
Este último colectivo, com subvençons comerciais alheias à Universidade e o apoio de alguns professores, vem de tirar do prelo um vozeiro em que arremete contra a Assembleia aberta de Estudantes do Centro, e insulta deliberadamente a nossa organizaçom, incluindo as nossas siglas num ataque contra o que dam em chamar "marca branca" do BNG.
No primeiro caso, o ataque à Assembleia parece fundado no medo que infunde em certos ámbitos a possibilidade de que esta alcançasse a copar os postos de representaçom do alunado nas Juntas, pondo em perigo a paz social que garantem certos sindicatos amarelos. Semelha que Vindeiros quer boicotar o poder de convocatória amosado por esta Assembleia de centro, um propósito que em nengum caso provém de presuntas vontades democráticas estudantis que eles alegam, mas do lobby universitário que sabe os problemas que está a gerar e seguirá gerando a aplicaçom das novas titulaçons do Plano de Bolonha, na medida em que o estudantado mantenha o pulso nas Assembleias.
No caso do ataque contra AGIR, é prova sintomática do trabalho agitador que neste centro realizam militantes independentistas, e que se evidencia como o mal dos males que alguns querem erradicar para acabar com qualquer chamamento à dissidência activa nas Faculdades.
SEM TRÉGUA CONTRA O FASCISMO NA UNIVERSIDADE!